segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Nippon, quando a gente quer ser feliz comendo o melhor sushi e sashimi da cidade...

Restaurantes japoneses têm muitos em Brasília. Mas o Nippon para nós é especial. É lá que temos passado bons momentos em família, restrita ou ampliada.
Freqüentamos o Nippon da 403 Sul desde que a Bebel era bebê. Há vinte e três anos ele era a metade do que é hoje e tinha aquela aparência soturna dos tradicionais restaurantes janoneses, incluindo as lanternas vermelhas.
Para nós ele permanecido pra sempre do jeito que era. Mas reconhecemos que seria impossível atender a demanda. Mesmo nos anos 80 tínhamos que chegar bem cedo aos domingos para não enfrentar filas. E sempre sentávamos a mesma mesa.
Certa vez, Bebel desgrudou das minhas mãos e do Zé e entrou correndo no restaurante. E também voltou correndo muito chateada: "Vamos embora. Outras pessoas estão sentadas na nossa mesa. Não temos mais lugar aqui!".
Ficamos espantados, havia lugares de sobra. Tivemos que lhe explicar que poderíamos escolher outra mesa, não necessariamente aquela de sempre. Demoramos para convencê-la. Bebel quando estava no prézinho também achava que a festa junina do Marista era dela. Sempre ficava brava ao ter que nos acompanhar de volta pra casa: "Não posso ir embora e deixar toda essa gente aqui sem mim!".
Outra vez, um dos garçons do Nippon mudou de emprego. Passou a trabalhar no Francisco. Bebel olhou seu velho conhecido no novo ambiente e não teve dúvidas: " O que você tá fazendo aqui, você é de outro restaurante".

Nas fotos: eu, filhinha, Carol e Thiago.
Fim de agosto de 2008
Bebel se preparava para voltar a Haia.

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